Campo Grande/MS com certeza é uma capital em que você pode encontrar diversas aventuras pra se satisfazer e dentre elas está uma região bastante frequentada pelos habitantes da região, Usina Abandonada do Ceroula.
Um pouco mais pra frente se passa por uma cachoeira que tem uma queda bem bonita, a cachoeira do Terceiro Salto.
Mas não acaba por aí, area muito bonita para fazer uma trilha e suar a camisa, na mesma região, um pouco pra frente iremos entrar em contato com a Cachoeira do Inferninho, nome polêmico que carrega muitas coisas assustadoras, mas lugar extremamente frequentado por aventureiros e grupos de rapel.
Mas com certeza os obstáculos do começo da trilha é superado pela paisagem e paz que a Cachoeira do Inferninho proporciona.
A queda d’água é linda quando você desce até o pé dela, mas o gps te leva ao topo, infelizmente podemos ver muitos descartes de latinhas, garrafas de vidro, restos de eletrônicos, roupas e etcs.
Na saída para Rochedo, lugar de diversas quedas d'água, uma das trilhas leva ao lugar batizado de “Céuzinho”, cujo nome briga com a cachoeira vizinha, o “Inferninho”, mais um ponto para fugir aos finais de semana das altas temperaturas de Campo Grande. A cachoeira fica escondida entre a mata, a cerca de 15 quilômetros do Centro da cidade. Para chegar até o local, é preciso caminhar por pelo menos 20 minutos.
São ruínas e o resto de um maquinário que alimentou a cidade. História abandonada é o destino da trilha de cinco quilômetros, na estrada que dá acesso à região do Inferninho, saída para Rochedo. Construída na década de 1920, a primeira usina hidrelétrica alimentou por quase 50 anos uma Campo Grande que ficou no papel.
A caminhada de aventura é considerada de nível médio. Por conta da inclinação do terreno, dificuldade e se o tempo está chuvoso o lugar se torna até perigoso, é recomendado ir acompanhado ou com os guias da cidade.
O roteiro na trilha da usina abandonada inclui três cachoeiras: da Pontezinha, do Céuzinho e do Terceiro Salto, numa mata fechada e com acesso dificultado, onde os obstáculos naturais são: o próprio trajeto, as pedras e as escaladas. À primeira vista, os olhos encontram com a cachoeira da Pontezinha, onde a ponte em si, já não existe mais.
Depois se enxerga a cachoeira do Céuzinho, vista muito mais bonita de baixo, o que exige uma descida escalando as pedras.
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Cachoeira do Ceuzinho (Lívia Thais) |
Na trilha você pode passar por umas paredes que escondem o maquinário abandonado, a Usina do Ceroula, nome do córrego que despeja águas para bacia do Rio Aquidauana e por consequência, do Paraguai, feita ainda quando o estado era um só e coordenada pela Centrais Elétricas de Mato Grosso.
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Maquinário Usina do Ceroula - (Lívia Thais) |
Um pouco mais pra frente se passa por uma cachoeira que tem uma queda bem bonita, a cachoeira do Terceiro Salto.
Cachoeira do Terceiro Salto - (Campo Grande) |
Mas não acaba por aí, area muito bonita para fazer uma trilha e suar a camisa, na mesma região, um pouco pra frente iremos entrar em contato com a Cachoeira do Inferninho, nome polêmico que carrega muitas coisas assustadoras, mas lugar extremamente frequentado por aventureiros e grupos de rapel.
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Trilha Bicho Papão - (Google Maps) |
A trilha que liga essas cachoeiras é chamado de Trilha do Bicho Papão, trilha de 7km de uma ponta a outra pela mata, muitos obstáculos, travessias, subidas, pedras e uma paisagem deslumbrante. Para você chegar na cachoeira é preciso descer umas pedreiras e escalar uma árvore gigante cheia de raízes fortes e seguras.
Escalada Árvore - (Lívia Thais) |
Mas com certeza os obstáculos do começo da trilha é superado pela paisagem e paz que a Cachoeira do Inferninho proporciona.
Cachoeira Inferninho - (Lívia Thais) |
A queda d’água é linda quando você desce até o pé dela, mas o gps te leva ao topo, infelizmente podemos ver muitos descartes de latinhas, garrafas de vidro, restos de eletrônicos, roupas e etcs.
A Sou Trilha quer conscientizar a todos que forem desfrutar desses lugares, levarem uma sacola, caixa ou o que puderem para retirar esses lixos que estão grosseiramente espalhados pela região. Infelizmente existem pessoas que não se importa com o bem estar da natureza, então cabe a nós limpar como podemos os arredores dessas cachoeiras e trilhas.
Eu sou Lívia Thais e logo mais trago mais conteúdo relevante para vocês.
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